Tudo passa! Até eu passei! E com 10!
Estava escrito (no meu TCC?): um dia tinha que ser...
E foi: 5 anos depois (tem gente que demora mais...)
Mas que fique bem claro: não sou o primeiro, nem serei o último com nota máxima no TCC.
Neste semestre, dos 11 alunos, até agora foram dez que tiraram 10 (só tá faltando a Nádia, com banca marcada para o dia 10 – bem sugestivo, hein...)! É a turma nota dez!
Bem que alguém poderia escrever um livro. O título poderia ser: Como tirar 10 no TCC em menos de 10 lições.
As dicas seriam mais ou menos assim:
1) O orientador é tudo. Escolha aquele que vai fazer tudo pra vc. Não! Tudo, não! Chorar é uma coisa que vc pode fazer sozinho...
2) A banca. Escolha professores que não entendam patavinas do seu tema. Mas tem que ser alguém que se não o ame perdidamente, pelo menos idolatre o seu orientador. Evite professores que provavelmente vão se engalfinhar com o orientador que vc escolheu bem na hora da sua banca e na frente dos seus convidados, o que o deixaria com cara de bunda! Vai que na platéia tenha algum cara-de-pau! A combinação pode não dar certo! Ou pode dar! Mas acho que o horário seria impróprio... Em todo o caso, essa história de professores se engalfinhando em banca é ficção da minha cabeça de lesma! Claro que isso não acontece na UFRR!
3) O tema. Escolha um tema superestrambólico, que nunca ninguém na vida vai querer pensar em tentar cogitar a possibilidade de quem sabe repetir. O pionerismo é fundamental! Mais ainda: tem que ser um assunto que, de preferência, só vc domine num raio de 3 anos-luz. Pode ser alguma coisa que tenha a ver com o seu trabalho. Ex: um jornal de bairro, se vc é presidente da associação de moradores, ou um house organ da delegacia, pra vc que é escrivão. Se vc gosta de desafios, pode ser um tema que nem vc conheça. Porém, tem que parecer que vc manja do negócio. Mas acima de tudo tem que ser um tema relevante e que tenha tudo a ver com Jornalismo. Tipo: “A importância do feadback olfativo das minhocas hemafroditas que suam na região sul para o espiral do silêncio na Escola de Audiocomunicação”
4) A teoria e a metodologia. Assim como com o tema, tem que ser uma parada que todo mundo bóie legal. Inventa! E diz que é de uma nova escola, de influência nipo-anglo-afro-luso-ítalo-hispano-latino-marciana.
5) O vídeo. Faça um e pronto! Por quê? Ora, pra ficar bonitinho!
Se nada disso der certo, o jeito é estudar mesmo...
mas assim é mais complicado... tem até que ler...
2 comentários:
Ui, pegou pesado!
ainda bem que eu sou do próximo semestre.
e só se formam 7. Se eu tirar 7 tá bom! O curso todo eu pensei assim "passando tá ótimo, pô".
Caraca, nem sei se quero concluir. Mas valeu pelas dicas. Se chegar no final talvez as coloque em prática. E tô com a Bruna, se tirar 7 tá ótimo, acho que se forma dois da minha turma é muito! com média sete ainda por cima é quase impossível!
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