Flora* e Adriele* conversam na praça do bloco I.
Bruna escuta a conversa.
Adriele: - Preciso ir no dentista, meu dente tá entramelando!
Flora: - Tá o quê?!
Adriele: - Entramelando!
Flora: - Isso é filme pornô?!
*Nomes fictícios, qualquer semelhança é mera coincidência.
quarta-feira, 30 de maio de 2007
quinta-feira, 17 de maio de 2007
Da série “A gente tamo falando tanta besteira hoje”.
E durante uma aula de Jornalismo Aplicado I, as paredes da UFRR têm a oportunidade de escutar um maravilhoso diálogo entre alunos brilhantes do 6º período do curso de Comunicação Social:
- Professor Fulano vai embora em agosto! Dessa vez é pra valer!
- Sério? Verdade?
- Sim, vai passar quatro anos em doutorado!
- Que pena!
- Estou chorando desde já!
- Será uma perda irreparável!
- É, tomara que ninguém repare!
- (...)
- (...)
(Explosão de gargalhadas gerais)
E durante outra aula, cuja disciplina será omitida, em meio ao testemunho de um estudante sobre determinada pesquisa:
- E o legal é que eu me identifiquei com Monteiro Lobato, meu estilo de escrever é igual o dele.
E se ouve lá do fundo:
- E tua sobrancelha também. Igualzinha a dele!
E mais esta. Durante a solicitação de um estudo comparado, o professor propõe que os alunos comparem dois filmes, cujos temas sejam semelhantes:
- Pode ser “O bebê de Rosemary” com “O filho de Chucky”?
Mas a campeã de todas...
Professor pede uma sugestão para um nome de reportagem. Cujo enfoque são as oportunidades que se abrem para um universitário que participa do “Desafio Sebrae”:
- Brincadeira Séria?
- Brincadeira de gente grande?
- Do jogo ao sucesso profissional?
- RPG ECONÔMICO?
Dá pra falar sério com esse pessoal?
*******Os nomes dos alunos e professores envolvidos nestes fatos verídicos foram resguardados por segurança pessoal. Das personagens e do blogueiro.
- Professor Fulano vai embora em agosto! Dessa vez é pra valer!
- Sério? Verdade?
- Sim, vai passar quatro anos em doutorado!
- Que pena!
- Estou chorando desde já!
- Será uma perda irreparável!
- É, tomara que ninguém repare!
- (...)
- (...)
(Explosão de gargalhadas gerais)
E durante outra aula, cuja disciplina será omitida, em meio ao testemunho de um estudante sobre determinada pesquisa:
- E o legal é que eu me identifiquei com Monteiro Lobato, meu estilo de escrever é igual o dele.
E se ouve lá do fundo:
- E tua sobrancelha também. Igualzinha a dele!
E mais esta. Durante a solicitação de um estudo comparado, o professor propõe que os alunos comparem dois filmes, cujos temas sejam semelhantes:
- Pode ser “O bebê de Rosemary” com “O filho de Chucky”?
Mas a campeã de todas...
Professor pede uma sugestão para um nome de reportagem. Cujo enfoque são as oportunidades que se abrem para um universitário que participa do “Desafio Sebrae”:
- Brincadeira Séria?
- Brincadeira de gente grande?
- Do jogo ao sucesso profissional?
- RPG ECONÔMICO?
Dá pra falar sério com esse pessoal?
*******Os nomes dos alunos e professores envolvidos nestes fatos verídicos foram resguardados por segurança pessoal. Das personagens e do blogueiro.
domingo, 13 de maio de 2007
É por essas e outras, que eu odeio esta profissão.
Texto antigo, mas que representa fielmente as peripécias do cotidiano de um estagiário de Jornalismo.
Ano passado, durante a minha estada no Jornal Brasil Norte, minha colega de trabalho comentou que talvez a profissão onde se têm mais histórias engraçadas pra se contar é o jornalismo.
Bom, na época eu não podia afirmar isso de certeza e com tanta propriedade como a Carol, que já estava no jornal há cinco meses do acontecido. Mas depois de um tempo percebi a veracidade do fato.
A minha primeira história engraçada se deu numa manhã do mês de julho; e me fez gargalhar no meio da aula, quando me lembrei de quão imbecil o ser humano se torna, quando tem 2 reportagens pra terminar antes do meio-dia, e são 11:15, e quando está com fome, sono e preocupado com as notas na faculdade... Resultado: sai falando merda por ai!
Durante uma manhã de trabalho, a equipe do jornal recebeu a informação de que um caminhão, aqueles da Coca-cola havia tombado em uma rua, e o acidente estava provocando o maior engarrafamento.
Pra quem mora em Boa Vista, engarrafamento é ponto turístico. A gente imaginou a cena, a própria São Paulo, na hora do rush (escrevi certo?), as buzinas, os guardas enlouquecendo, os curiosos se aglomerando, os folgados pegando os refrigerantes...Pois bem... Chegamos no local, e avistamos o caminhão em perfeitas condições! Estacionado. E o trânsito normal, mais normal impossível! É certo, havia uma movimentação no canto esquerdo da avenida, que eu logo imaginei que se tratava de uma obra da prefeitura, um bueiro interditado, sei lá...
Explicando: O caminhão da Coca-Cola pra evitar uma batida com um carro pequeno, fez um desvio brusco e a carga caiu no chão, várias grades de refrigerante no asfalto espatifaram-se. A movimentação, era dos funcionários da Coca-Cola juntando os últimos vidros intactos da bebida.
O Chico, nosso motorista querido por todos, já bufando de raiva com aquele jeitinho delicado dele, falou:
- Engarrafado? Cadê? Cadê a porra do engarrafamento? Que matéria merda essa hein?
E eu com minha inocente idiotice falei:
- Ô Chico, você não entendeu ainda porque tá o maior engarrafamento? Tá vendo não? Um monte de garrafa no chão... olha aí, TUDO ENGARRAFADO!!!
Ano passado, durante a minha estada no Jornal Brasil Norte, minha colega de trabalho comentou que talvez a profissão onde se têm mais histórias engraçadas pra se contar é o jornalismo.
Bom, na época eu não podia afirmar isso de certeza e com tanta propriedade como a Carol, que já estava no jornal há cinco meses do acontecido. Mas depois de um tempo percebi a veracidade do fato.
A minha primeira história engraçada se deu numa manhã do mês de julho; e me fez gargalhar no meio da aula, quando me lembrei de quão imbecil o ser humano se torna, quando tem 2 reportagens pra terminar antes do meio-dia, e são 11:15, e quando está com fome, sono e preocupado com as notas na faculdade... Resultado: sai falando merda por ai!
Durante uma manhã de trabalho, a equipe do jornal recebeu a informação de que um caminhão, aqueles da Coca-cola havia tombado em uma rua, e o acidente estava provocando o maior engarrafamento.
Pra quem mora em Boa Vista, engarrafamento é ponto turístico. A gente imaginou a cena, a própria São Paulo, na hora do rush (escrevi certo?), as buzinas, os guardas enlouquecendo, os curiosos se aglomerando, os folgados pegando os refrigerantes...Pois bem... Chegamos no local, e avistamos o caminhão em perfeitas condições! Estacionado. E o trânsito normal, mais normal impossível! É certo, havia uma movimentação no canto esquerdo da avenida, que eu logo imaginei que se tratava de uma obra da prefeitura, um bueiro interditado, sei lá...
Explicando: O caminhão da Coca-Cola pra evitar uma batida com um carro pequeno, fez um desvio brusco e a carga caiu no chão, várias grades de refrigerante no asfalto espatifaram-se. A movimentação, era dos funcionários da Coca-Cola juntando os últimos vidros intactos da bebida.
O Chico, nosso motorista querido por todos, já bufando de raiva com aquele jeitinho delicado dele, falou:
- Engarrafado? Cadê? Cadê a porra do engarrafamento? Que matéria merda essa hein?
E eu com minha inocente idiotice falei:
- Ô Chico, você não entendeu ainda porque tá o maior engarrafamento? Tá vendo não? Um monte de garrafa no chão... olha aí, TUDO ENGARRAFADO!!!
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