segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Vestibular será um dos menos concorridos

"No site da UFRR está disponível aos candidatos a concorrência do vestibular, que este ano foi marcado por surpresas. Diferente de anos anteriores, o número total de inscritos foi menor. Para completar as mudanças, os cursos menos concorridos já não são mais os mesmos.  Comunicação Social, Artes Visuais, Antropologia e Economia fazem parte da lista dos menos procurados."


fonte: Folhaweb




  





Depois da decisão do STF ainda queriam que Comunicação continuasse com o mesmo índice de concorrência?

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

CineSESC exibe Mostra de Cinema Francês Contemporâneo



Mostra vai exibir produção do cinema francês contemporâneo.
 
O CineSESC apresenta nos dias 13, 14 e 15 de novembro, a Mostra de Cinema Francês Contemporâneo, que é uma das atividades em comemoração ao ano da França no Brasil. A mostra está acontecendo em mais de 265 locais de difusão audiovisual do Sesc em todo Brasil, com uma seleção de oito filmes que retratam o quê é o cinema francês hoje. 
A entrada é franca.
 


Sexta-feira, 13,
exibição do filme L'esquive (A esquiva)às 19h


e às 21h, com o filme La France (A França).

Sábado, 14, são três sessões, começando às 16h com o filme Tout est Pardonné (Tudo Perdoado). 

Às 18h, com o filme Bled Number One (Povoado Number One)
e às 20h é a vez do filme Le Dernier des Fous (O último dos loucos), este último com classificação etária de 12 anos.

Domingo, 15, às 16h, será exibido o filme A Tout de Suite (Até Já)

Às 18h, entra em exibição o único documentário da mostra Retour en Normandie (De Volta à Normandia)
Às 21h, o filme Meurtrières (Assassinas), que tem classificação etária de 12 anos, encerra a mostra.

Local: Sesc Mecejana, Boa Vista, Roraima







Mais informações no Núcleo de Cultura do Sesc através dos telefones 3621-3939 e 8403-4443 (Paulo Thadeu).

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Teatro Mágico fará show na UFRR e ministrará oficinas gratuitas


O grupo Teatro Mágico (SP) estará em Boa Vista nos dias 17, 18 e 19 deste mês. O show artístico do grupo será no dia 17, às 19h30, na UFRR (campus Paricarana). Nos dias 18 e 19 a equipe vai ministrar sete oficinas gratuitas no campus Paricarana.
As inscrições para as oficinas devem ser feitas no prédio da Reitoria e as vagas são limitadas. O pré-show começa às 18h e fica por conta das bandas locais Klethus (rock) e Guy-Bras (reggae).

O grupo - Em seis anos de estrada o Teatro Mágico inova com apresentações que misturam elementos do circo, teatro, música, poesia e literatura em um único espetáculo com uma linguagem acessível para todo tipo de público. 

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Confira as oficinas gratuitas que serão ministradas na UFRR:
 
  Dia 18 de novembro
- Artes Aéreas: 16h às 19h
- Arte de Controle Motor: 16h às 18h
- Composição e Arranjo Musical: 14h às 16h
- Apropriação de Novas Tecnologias d einformação na Produção Cultural (Horário a ser definido)
 
19 de novembro

- Artes Aéreas: 16h às 19h
- Arte de Controle Motor: 16h às 18h
- Composição e Arranjo Musical: 14h às 16h
 
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fonte: www.ufrr.br

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Mais uma tragédia anunciada

Para muitos, a semana que continua é apenas mais uma após um feriadão, de volta ao trabalho e à rotina familiar. Mas para duas famílias roraimenses, essa rotina não será mais a mesma, nunca mais. Elas choram. Choram a perda de entes queridos. Vítimas do trânsito, cujas leis, só se aplicam a alguns.

Para a maioria, suas perdas são apenas motivo de um comentário. Para outros, uma estatística. Mas o grave acidente de trânsito ocorrido na Avenida Ville Roy no último sábado revela mais que uma triste realidade vivida pelos boa-vistenses.

Já não são surpresas para nós, as estúpidas tragédias que vêm ocorrendo em nosso trânsito nos últimos anos. Na realidade elas apenas corroboram uma realidade há muito existente e que alguns fingem não perceber.

Essa realidade se reflete na ineficiência de quem deveria garantir a segurança do trânsito de nossa capital. De quem verdadeiramente deveria fiscalizar e coibir abusos como os que culminaram com a tragédia anunciada de sábado.

Anunciada, não porque uma das vítimas tentou alertar as autoridades sobre o excesso de velocidade de alguns veículos naquela noite, mas porque esse cenário se repete noite após noite, sem que ninguém faça nada a respeito.

Falta vontade. Falta interesse. Se um pai de família que ‘rala’ para pagar a parcela de financiamento de uma motocicleta popular é multado sem dó nem piedade por estacionar em local proibido ou por estar com documentação irregular, porque os abastados ‘pilotos’ de motocicletas de alta cilindrada não são fiscalizados?

Em sua defesa, as autoridades afirmam ser ‘difícil’ fiscalizar o pessoal que participa dos rachas (ou como alguns preferem, apenas trafegam em alta velocidade), porque quando chegam ao local, os mesmos fogem. E para quê existem testemunhas? E placas dos referidos veículos? Aqui todo mundo conhece todo mundo. Todos sabem quem são as pessoas que fazem parte dessa prática ilícita. Basta vontade de se investigar.

Será que estacionar em local proibido ou deixar de pagar IPVA é mais perigoso que pilotar acima da velocidade permitida? Esse cenário traz à tona outra realidade: a indústria da multa que está tomando conta da cidade.

E nessa hora, eu lhes pergunto: para onde vão os recursos arrecadados com multas e impostos? Certamente não para a melhoria da segurança de nosso trânsito. Cadê esse dinheiro?

As largas avenidas de Boa Vista são um verdadeiro convite para aqueles que se julgam acima do bem e do mal, que com suas máquinas possantes, acreditam ser seus únicos donos, arriscando suas vidas e as vidas dos outros. Eles também devem ser cobrados e responsabilizados.

O dinheiro das multas deveria se transformar em melhorias para a nossa segurança nas ruas: redutores eletrônicos de velocidade, mais semáforos, entre outros. Não é o que vemos e as multas não param. Experimenta parar seu veículo em local proibido!

Será que o acidente de sábado teria acontecido, se na Avenida Ville Roy houvessem radares eletrônicos? E se houvesse uma política de fiscalização efetiva? E se o nosso dinheiro fosse realmente aplicado onde deveria ser?

O que esperamos é que essa tragédia não seja apenas mais um episódio chocante da triste história do trânsito roraimense, pronto a ser esquecido diante do próximo final de semana de festas e se torne apenas mais um número nas estatísticas.

A sociedade precisa cobrar de quem nos representa, de quem é pago por nós e pensa que não nos deve nada. São eles quem precisam agora, dar uma resposta rápida e eficiente, que nos proporcione mais segurança em nossas ruas e avenidas. Ou vamos esperar a próxima tragédia ser anunciada?

domingo, 1 de novembro de 2009

A educação de Roraima está um "caus"!

Lembra do caso do Rolim de Moura?
Aquele município que, de acordo com a Folha BV, fica em Roraima...

Pois é! Ele voltou... e nem adianta esperar que ele nunca fez e nunca vai fazer nada por vc!

Sim... voltando ao caso.
O nosso jornal "necessário" mostrou que andou faltando certas aulas de Geografia, mas a coisa não ficou por isso mesmo, não.

Teve uma internauta que repreendeu o veículo. Tá pensando o quê!

Ô, cara, leitora!

Precisava escrever caos com "U"?

Se Camões estivesse vivo, se suicidaria arremessando um dicionário contra a própria cabeça!

Há educassaum di Rorãima tá mermu un caus, eim!!!