Na última terça-feira, a maior potência das nações viveu "a Festa da Democracia" - termo brasileiro para as eleições em geral.
Barack Obama, com uma vantagem esmagadora de votos, foi eleito o primeiro presidente negro dos Estados Unidos da América. Sua campanha baseou-se nas palavras "Mudança, Esperança, e Progresso", e seus discursos eram à favor do aborto, do Casamento Gay, da redução de impostos para trabalhadores de baixa renda e idosos, do aumento de impostos para os ricos, do fim na guerra no Iraque, da legalidade dos imigrantes ilegais, e do fim do Aquecimento Global.
Ou seja, Obama utilizou os principais problemas da classe operária de seu país, e os principais motivos da antipatia mundial pelos EUA, e fez uma excelente campanha que agradou gregos, troianos, franceses, italianos, brasileiros, africanos... e por aí vai. Melhor que isso, só se Obama tivesse adotado o sobrenome Smith (o mais comum nos EUA), e jogado todos seus diplomas no lixo - aquela famosa técnica de ser um político do povo, pelo povo, e para povo. Técnica essa que nós brasileiros conhecemos muito bem.
Tudo seria lindo, o mundo seria cor de rosa, e o Carnaval duraria o ano inteiro, se não fosse pelo fato de que o Estados Unidos têm mais de 300 milhões de habitantes, e influenciam diretamente a economia, o bem-estar, e consequentemente o viver do resto do mundo. A malemolência do candidato "gente como a gente" não deu certo no País do Futebol, que tem a metade do número de habitantes, e não tem como dependente um paísinho que seja, imagina com a capacidade de estrago multiplicada desse jeito.
Não, isso não é pessimismo, ou falta de esperança. É comparação com a realidade.
Não se administra "o mundo" de maneira tão permissiva, tão liberal, tão bondosa. Não é fazendo a vontade do povo que se reverte o quadro caótico da economia, dos conflitos étnicos, e da avançada degradação do meio ambiente.
Pelo contrário, se não existe pulso-firme, foco, experiência, conhecimento, e metodologia, o Presidente do Povo se torna apenas decepção.
Barack Obama, com uma vantagem esmagadora de votos, foi eleito o primeiro presidente negro dos Estados Unidos da América. Sua campanha baseou-se nas palavras "Mudança, Esperança, e Progresso", e seus discursos eram à favor do aborto, do Casamento Gay, da redução de impostos para trabalhadores de baixa renda e idosos, do aumento de impostos para os ricos, do fim na guerra no Iraque, da legalidade dos imigrantes ilegais, e do fim do Aquecimento Global.
Ou seja, Obama utilizou os principais problemas da classe operária de seu país, e os principais motivos da antipatia mundial pelos EUA, e fez uma excelente campanha que agradou gregos, troianos, franceses, italianos, brasileiros, africanos... e por aí vai. Melhor que isso, só se Obama tivesse adotado o sobrenome Smith (o mais comum nos EUA), e jogado todos seus diplomas no lixo - aquela famosa técnica de ser um político do povo, pelo povo, e para povo. Técnica essa que nós brasileiros conhecemos muito bem.
Tudo seria lindo, o mundo seria cor de rosa, e o Carnaval duraria o ano inteiro, se não fosse pelo fato de que o Estados Unidos têm mais de 300 milhões de habitantes, e influenciam diretamente a economia, o bem-estar, e consequentemente o viver do resto do mundo. A malemolência do candidato "gente como a gente" não deu certo no País do Futebol, que tem a metade do número de habitantes, e não tem como dependente um paísinho que seja, imagina com a capacidade de estrago multiplicada desse jeito.
Não, isso não é pessimismo, ou falta de esperança. É comparação com a realidade.
Não se administra "o mundo" de maneira tão permissiva, tão liberal, tão bondosa. Não é fazendo a vontade do povo que se reverte o quadro caótico da economia, dos conflitos étnicos, e da avançada degradação do meio ambiente.
Pelo contrário, se não existe pulso-firme, foco, experiência, conhecimento, e metodologia, o Presidente do Povo se torna apenas decepção.
Eu realmente espero estar errada, aguardo um futuro muito melhor, e desejo ao Presidente Eleito muita sorte e sabedoria.
Mas não sei não...
Eu acho que eu já ví esse filme antes...
Mas não sei não...
Eu acho que eu já ví esse filme antes...
5 comentários:
Sabe que eu também sinto uma certa angústia?
mas tbm espero estar errada...
eu to dizendo que o mundo vai acabar...
gente, os sinais são óbvios!!!
né possível...
mas a verdade é que eu, se fosse americana, talvez pagasse pra ver.
no fim das contas, acho que tanto democrata quanto republicano - se é que hoje em dia ainda há, realmente, um significado limitado e significativo para ambos os termos - me pareceram altamente sem sal, se é que me entendem...
e o jeito, é esperar pra ver!!
que venha o apocalipse. pro bem ou pro mal...
Sabe que o que a Brescia comentou faz sentido? Na Biblia, em algum passagem (não me recordo qual) fala que Quando o Anticristo emergir, será reconhecido e aceito por causa de sua habilidade como pacificador. Como líder da confederação multinacional, ele imporá paz a Israel e ao Oriente Médio, iniciando e formulando um tratado de paz para Israel.
Se será Obama ou não, só o tempo dirá... Mas que essa história do mundo todo estar 'apaixonado' por Barack Obama é um tanto estranha, ah! Issso é...
mas gente, não tô entendendo!
O que o povo deve esperar de um presidente?
Que ele defenda:
1. a homofobia;
2. o aumento de impostos para trabalhadores de baixa renda e idosos e a redução para os ricos;
3. seja a favor de guerras estúpidas (como se alguma não fosse...) que matam tantos e tantos inocentes;
4. pregue a xenofobia;
5. e incentive a poluição do meio ambiente e o aquecimento global?
os governos totalitários e ditatoriais tiveram "pulso firme", mas não fizeram nada de bom pela população.
o Estado não tem que ser governado PARA o povo, mas sim PELO povo, que é quem sabe onde o sapato aperta.
e eu ainda quero ver isso acontecer...
Copiado do kibeloco www.kibeloco.com.br
Se o Barack é bom,
o chopp é Obrahma!
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